É produzido com leite de ovelha não-pasteurizado ao qual é adicionado o mofo penicillium roqueforti.
A umidade e a quantidade de ar no local de maturação, necessárias para que o mofo se desenvolva no queijo, são rigorosamente controladas.
Originário da região de Rouergue na França, tem forma cilíndrica e pesa 2 a 3 kg.
A casca é pegajosa de cor marfim bem clara e a textura é macia, com um aroma característico e sabor que pode ser mais ou menos picante de acordo com o grau de maturação.
Utilizações:
Queijo de mesa, pode ser servido com pão ou acompanhado de nozes e frutas secas. Fica gostoso em saladas com verduras, como radicchio e endívia.
Harmonização com vinhos:
O sabor extremamente característico, dado à presença do mofo azul e do sal, faz com que o Roquefort encontre compatibilidade gastronômica, por dissonância, entre os Vinhos de Colheita Tardia “botritizados”, como os Sauternes.
Fonte:
O LIVRO DO QUEIJO – Juliet Harbutt – Organizadora – Editora Globo – São Paulo, 2010.